Eu sempre gostei muito de “anos novos”, apesar de acreditar também que o ano novo, a mudança em si, está dentro da gente. Mas enfim, não vou ser a “chatadocontra” que não acredita no dia 31 de dezembro e tudo que envolve essa data. As energias se renovam, a gente se renova. A data nos obriga a pensar sobre nós mesmos, nossas atitudes, nossas relações. Ou seja, é um momento em que olhamos para os lados e para tudo que existe além de nós.
Nesse final de ano, eu e o Victor, pensamos muito sobre o nosso 2015. Eu, super crente em energias que regem o universo e como isso nos afeta, acredito que foi um ano de mudanças para todo mundo. Mudamos tudo. Aquilo que nos incomodava, jogamos fora. Mudamos de carreia, de amigos, de amores e até de ideias. Foi um ano que nasceu gente, morreu gente, apareceu gente que não víamos a muito tempo e também, gente que por escolha nossa, deixamos de lado. Acredito que foi um ano pra gente se ligar, entender melhor a vida, as pessoas e seguir em frente.
Os meus sinceros desejos para 2016 e acredito que o do Victor compactua com tudo isso também (apesar dele estar vendo filme agora), é que seja um ano totalmente pacífico. Se você estava esperando que eu viesse com um discurso super inovador, esquece. A melhor ideia é sempre a que está bem debaixo do nosso nariz. E essa minha ideia (essa ideia que a vida me ensinou) é que não existe nada melhor nesse mundo do que a calmaria. E claro que um ano de calmaria não significa ser um ano sabático sem nada para fazer. A calmaria, da qual me refiro aqui, é a paz que vem de dentro pra fora.
Fazer as pazes consigo mesmo, se aceitar, se achar linda e maravilhosa e tudo de mais incrível porque eu tenho certeza que você é (e pode crer, paz melhor que essa não existe!). Tolerância. Tolerância entre países, entre ideias que não compactuam com as suas, na política, na nossa casa, com os nossos pais e irmãos. Aceitação. Aceitação com sabedoria das coisas que não podemos mudar. Espiritualidade para aceitar essas coisas, para entender melhor a vida e toda a sua complexidade.
Desejo que o muito se transforme em menos. Menos tudo! Menos stress, menos brigas, menos dor de cabeça, menosmenosmenos!
Desejo, pela última vez, que com a paz, venha o amor. Por trás de toda a intolerância, falta de respeito, educação, nasça aquele sentimento deixado para trás por todos nós. O amor!
Feliz amor para todos nós e um excelente 2016 repleto de paz.
Uma foto que resume o nosso ano maravilhoso de 2015 ❤
Beijos,
Ju e Victor!